Coerência nas ações!

O Certo é que a ajuda que precisamos esta muito fácil de serem conquistadas. Mas o que fica difícil para nós são respostas que ferem aos interesses deste grupo. Sei que algumas respostas já estão na boca do forno, conforme segue:


1º - Cronograma de nomeações.

Minha impressão a esta resposta: Não há que se falar cronograma neste momento, visto que, se aceitarmos isto, estaremos rasgando o TAC, quando prevê  que o início de turma é permitido somente com professor aprovado em concurso.
E aceitando um cronograma inicial, eu também vou ferir todo à todos, porque a vontade de todos é que 1.545 saiam da frente dos demais, encurtando assim a fila.
Isto não significa que o cronograma não esta na nossa pauta. Mas o que tem que ser observado é que tem que se trabalhar a questão orçamentária, trazer verbas para que assim  fazer as nomeações dos 1.145, só então  começamos a discussão de um CRONOGRAMA.

Temos pela frente uma luta muito maior, quando fala-se em Ministério Público, fala-se e provocá-lo para a situação momentânea que estamos vivendo,mas creio que existe um caminho mais demorado, mas que trará resposta definitiva.

Se a contratação de temporários se der por meio de Diário Oficial,  a publicidade deste ato poderá ser realmente fiscalizada, então neste momento, não cabe mais a nós uma provocação no Ministério Público, e sim uma ação judicial.

Desde o dia 26/11/2010, venho mantendo este  discurso,(Carta entre ao Erastos) que o ato de nomeação de temporário não seja um ato tão informal e interno, o que fere o princípio da publicidade. Ninguém nunca vai saber quando uma Escola chamou um temporário e nem a vaga que ele pode estar ocupando.

O caminho é um Projeto Lei que faça do ato de provimento de vaga para temporários um ato vinculado.
1º chama-se o temporário, mas atrelado a esta chamada publica-se a matrícula do EFETIVO, com a causa do afastamento.(Identificando assim como uma substituição de carência reais tais como licença maternidade, acompanhamento de familiar doente e etc... )
Se algum deputado, sindicato ou jurista entra nesta guerra administrando desta forma, não haverá mais que se falar em FARRA DOS TEMPORÁRIOS. Então a promoção do mesmo será nítida.