DESTAK - DF
A Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão do Distrito Federal promoveu, no dia 12 de setembro, concurso para 4.812 vagas de professores da rede pública do DF. Apenas 400, contudo, são para contratação imediata. Foi o primeiro processo de seleção aberto para a área desde setembro de 2008. A contratação de professores temporários, no entanto, obedece a ritmo muito mais intenso. São 6,5 mil funcionários convocados e renovados anualmente. O número corresponde a 30% do total de professores nas salas de aula do DF. O percentual se mantém a pelo menos três anos.
Diretor de formação do Sindicato dos Professores do DF, Ilson Veloso critica a atual política de contratação de temporários do GDF: "Um banco reserva formado por professores efetivos estimularia os profissionais, que teriam chance de seguir no cargo. Já os temporários sairão após cumprir o contrato".
A seleção de professores temporários é feita por meio de processo seletivo simplificado. A última foi feita para o ano letivo de 2009. Para o ano atual, os contratos com os mesmos profissionais foram renovados, como permite a legislação.
Número insuficiente
As escolas públicas de regiões administrativas como São Sebastião e Planaltina são as que demandam mais professores substitutos. De acordo com a subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Educação, Jacqueline Domingues de Aguiar, isso acontece porque não há número suficiente de profissionais morando perto dessas regiões. "Mas a Secretaria de Educação garante que os professores substitutos têm a mesma formação que os professores efetivos, para que os alunos não sejam prejudicados", explica Jacqueline.
Diretor de formação do Sindicato dos Professores do DF, Ilson Veloso critica a atual política de contratação de temporários do GDF: "Um banco reserva formado por professores efetivos estimularia os profissionais, que teriam chance de seguir no cargo. Já os temporários sairão após cumprir o contrato".
A seleção de professores temporários é feita por meio de processo seletivo simplificado. A última foi feita para o ano letivo de 2009. Para o ano atual, os contratos com os mesmos profissionais foram renovados, como permite a legislação.
Número insuficiente
As escolas públicas de regiões administrativas como São Sebastião e Planaltina são as que demandam mais professores substitutos. De acordo com a subsecretária de Gestão de Pessoas da Secretaria de Educação, Jacqueline Domingues de Aguiar, isso acontece porque não há número suficiente de profissionais morando perto dessas regiões. "Mas a Secretaria de Educação garante que os professores substitutos têm a mesma formação que os professores efetivos, para que os alunos não sejam prejudicados", explica Jacqueline.
Seria tão bom se houvesse uma justificativa pra cada uma das 6.500 vagas "temporárias"!
ResponderExcluirSó espero que haja transparência nesse processo todo!
ResponderExcluirEu moro perto de São Sebastião e sou um dos aprovados (titular). Então, quero ver se vão me chamar...
ResponderExcluirClaudio Cabral
É muito triste essa realidade de ser aprovado e depois aparecer mil e uma desculpas para não sermos chamados. Indignação
ResponderExcluirEstimados/as,
ResponderExcluirHoje, pela manhã conseguir uma breve liberação e fui à manifestação em frente ao Buriti, ressalto que atendi o chamado para esta menisfestação por este site, dos aprovados no concurso, porém, quando foi permitido a entreda da comissão de negociação no Buriti, entre 5 representantes do sinpro, representantes dos Sinproep, a Deputada Érika Kokai e apenas dois dos aprovados, questionamos esta proporcionalidade de participação e nos disseram que já estávmos representados. Acredito que, nesta luta, é importante o apoio de entidades de classe, parlamentares, mas quem tem a autoridade para discutir diretamente com o governo somos nós os concursados.
Creio que nosso movimento, diante da quantidade de vaga para os/as professores/as temporários, deva ser pela convocação de todos/as que foram aprovados neste concurso, como forma de lutarmos pela qualidade no ensino público, contra maior proletarização e exploração da mão-de-obra docente.
ResponderExcluirPela nomeação Já!
pessoal, eu sou mãe de concursada, sabem se alguem salvou a lista da convocação do site antes deles tirarem? eu queria olhar.
ResponderExcluirconcordo que colocar os temporarios e, principalmente, voltar atrás na convocação representa uma grande decepção. mas sei que a questao orçamentaria é séria, imagino que o contrato temporario tenha um impacto diferente. será que é como na terceirização, entra em despesas e não em folha de pagamento?